À planta mais brilhante
Por vezes a alegria pausa
Assim muito esporadicamente,
Sentimo-nos sem nenhuma causa,
Perdidos e sem paz que aguente.
É então altura de recorrer,
Aos heróis do bem acolher.
Eu tenho sorte, tenho uma,
Uma heroína que me defende
Que nunca, nunca se esfuma
E que tão bem me compreende.
É uma planta que sabe voar
E que sempre me soube animar.
Porém, e porque a tristeza
Também tem muitas falhas,
Tenho aquela grande certeza
Que nunca suas ténues malhas,
Me hão de caçar ou pescar
Já que na alegria posso contar
Com o apoio da minha planta,
Que cresce no meu coração
E que dele e de mim espanta
Qualquer malha de exaustão.
Brilhas, voas e cresces
Sempre que até mim desces.
" Não podia deixar de te dedicar um dos meus modestos poemas, agora que vais iniciar uma nova etapa de vida rapariga. Espero que te corra tudo bem lá para a terra do peixinho e que tragas alguns aqui para estes lados. "