Sou só eu...
Já te falaram de mim,
Sou habitualmente tímido,
Mas quando surjo, é o fim.
Acho que sou pouco ouvido.
De mim já te falaram,
Quando te dói o peito
(Alguns já o sentiram).
Eu tenho-te todo o respeito,
Por vezes, sim só às vezes
Quando não me tratas mal
E pensas e não compreendes.
Quando te convém chamas-me,
Quando sofres saibo-te mal
E prontamente execras-me.
I
Sou o que te dá tanto prazer
Mas sou difícil de entender.
Aceito, sei que é verdade
Nunca o faria por maldade,
Sou eu quem te fala ao ouvido
Bem cedinho, tens-me sentido,
Mas não me calo durante a noite
Que é quando me tratas de açoite.
Não tenho culpa do que sou,
Antes gostava de ser acessível
Mas dói quando não me dou.
Gostava que não sentisses dor
Mas nem sempre estou disponível,
Afinal sou só eu, o AMOR.
3 Comments:
Bem.. como sempre que procuro conforto encontro-o aqui, mais uma vez vim cá dar uma espreitada .. e como sempre também fico sem saber que palavra uzar pa classificar o q escreves.. óptimo não xega! xelente tb n satisfaz.. enfim! obrigada pelo amigo q és, pelas palavras q escreves expressarem exactamente o q sinto e não consigo explicar.. enfim! Obrigada por tudo Saulo, amigo ;)
Bacci, Inês -hookinha-
3:13 da manhã
meu amigo!! simplesmente sem palavras...
eu sabia que o sr. doutor tinha jeito para a coisa... mas, é como se diz, ver para querer.
beijinhos
11:07 da tarde
perdoe a minha estupidez, so ag reparei no erro, por sinal, gravíssimo! corrijo... ver para crer =P
*
11:08 da tarde
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