sexta-feira, setembro 29, 2006

À planta mais brilhante

Por vezes a alegria pausa
Assim muito esporadicamente,
Sentimo-nos sem nenhuma causa,
Perdidos e sem paz que aguente.
É então altura de recorrer,
Aos heróis do bem acolher.

Eu tenho sorte, tenho uma,
Uma heroína que me defende
Que nunca, nunca se esfuma
E que tão bem me compreende.
É uma planta que sabe voar
E que sempre me soube animar.

Porém, e porque a tristeza
Também tem muitas falhas,
Tenho aquela grande certeza
Que nunca suas ténues malhas,
Me hão de caçar ou pescar
Já que na alegria posso contar

Com o apoio da minha planta,
Que cresce no meu coração
E que dele e de mim espanta
Qualquer malha de exaustão.
Brilhas, voas e cresces
Sempre que até mim desces.

" Não podia deixar de te dedicar um dos meus modestos poemas, agora que vais iniciar uma nova etapa de vida rapariga. Espero que te corra tudo bem lá para a terra do peixinho e que tragas alguns aqui para estes lados. "

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Nem sei como te dizer o quanto gostei do poema! És realmente uma grande pessoa e um grande amigo que jamais quero perder!
Apesar de ir lá para a outra margem, não estarei assim tão longe e sabes que podes sempre contar comigo, como eu sei que posso sempre contar contigo. Sei que não tenho jeitinho nenhum para dizer coisas bonitas como tu dizes, mas há coisas que não é preciso dizer, basta sentir! Brigado pelo poema, está lindo!
Ah! e o peixinho fica prometido!
Beijinhos grandes (",)
Joana

7:28 da tarde

 
Anonymous Anónimo said...

Não há mais ninguém que comente este poema maravilhoso?! Pois é, eu compreendo, até ficam sem palavras para dizer o que quer que seja :)
Mas pronto, eu volto a dar a minha contribuição. Gosto muito do que escreves, não so este poema em particular, mas todos os teus poemas em geral! Continua com o óptimo trabalho.
Beijinhos grandes :)

9:12 da manhã

 

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