segunda-feira, abril 28, 2008

Tantas palavras...

... se já utilizaram, para redigir Amor, as perguntas que morreram sem resposta, os seres que pensavam conhecê-lo e, de um momento para outro, olvidaram-se, tanta poesia narrada em dor, desgosto e sofrimento, ou alegria, ternura e afecto, tanto tanto tanta coisa, mas para quê?!

Costumava interrogar-me também eu, era uma constante. Mas penso que nunca ninguém terá feito a pergunta certa, pois como obteria a resposta? Será correcta a questão "O que é o Amor"? Pois eu penso que não. "Onde é o Amor?", não parece que seja local, vejo-o em tantos lugares!

Quem é o Amor?

Eu digo que é uma entidade suprema, desprovida de consciência, cuja materialização ocorre em cada espaço onde nasça e habite vida. É quem nos acorda do silêncio, é ele que nos traz Vida, permite que os nossos órgãos funcionem e que nos relacionemos em sociedade.

Meus caros, Amor é alguém que nos está muito próximo e as manifestações do mesmo (paixão, solidariedade, "amor", alegria, ternura etc) são prova de que tal ente existe e permite-me dizer que é provável que o Deus do meu catolicismo seja Allah, Buda ou outra qualquer divindade que os povos separados por culturas e espaços geográficos distantes tenham por Ser superior, dotado de uma perfeita forma de ser e de fazer.

Não quero evangelizar ninguém, pois poucos são os que não acreditam em Amor"