domingo, janeiro 15, 2006

Não adianta.

Vou recuperando, aos poucos,
Esporadicamente, é verdade,
Da visão que é não te ver,

Chamo aos sentidos de loucos,
Recordo-te com saudade
Sabendo que me vais esquecer,

Não o fazes de propósito, eu sei,
Mas sempre que não me falas,
Eu já exaurido, milhares vezes tentei,
Vejo, que tão pouco te ralas.

Não faz mal eu compreendo-te
Não sou príncipe, duque ou rei
Porém, ainda assim lembro-te,

"Ninguém te amará como eu sempre te amarei"

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

best regards, nice info » »

11:56 da manhã

 

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