sexta-feira, março 09, 2007

Há Mulher!

De papel e caneta em punho,
De alma, mente e coração,
Agradeço esse doce cunho
Que me marca qualquer emoção.

Mulher! Teu dia não existe
Num espaço de 24 horas,
Mas na eternidade persiste,
Em infindáveis auroras.

Elogiar-te muito é insultar-te,
Pois para o que vives e fazes viver
É insuficiente apenas exultar-te.

Enquanto escrever e amar souber,
Irei continuar a sempre bem-dizer
A Vida e os momentos, pois há Mulher.

"Não escolho um dia para festejar-te, pois festejo-te a cada batimento de meu coração, com o desejo que todos os problemas que te assombram, Mulher, não desapareçam por um só dia, mas enquanto existires, a cada minuto de cada hora e dia, durante toda a vasta eternidade."

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Este poema está lindo.Tu realmente estás SEMPRE a surpreender-me.Amo-te muito beijo da tua Mulher,Inês

9:04 da tarde

 

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