segunda-feira, agosto 01, 2005

Meu anjo , meu demónio

Minha anjinha, minha bruxinha
Dou-te os meus sorrisos
E tu devolves-mos em forma de desprezo

Meu pedaço do céu tão junto à terra,
Se te dou alegria
Pintas-me de branco e esqueces-me.

Minha bruxinha simpática e amável
Que se me ouves, depressa te esqueces,
Minha anjinha que cuidas sempre de mim
E tu nem sequer o sabes.

A terra e o fogo
Sorriem quando te vejo e te falo
O mar e o ar
Até páram se eu não te encontro

Podes não saber és anjinha para mim
Podes até desconhecer que te julguei bruxinha
Mas neste momento, agora

Sei que quero ser teu anjo e correr com todos os bruxedos que te incomodem
Quero ser teu bruxo e descobrir todas as tuas dores antes de as sofreres,
Nem que as guarde para mim.

Brilha! Eu quero.